30 setembro 2010


Para a L e para a D e para todas as pessoas que são constantemente atacadas por criaturas sem dignidade (a julgar que até eu ja me dei com essas criaturas), portanto, ia eu dizendo, meninas: essas pessoas que, a avaliar pelos odores que emanam quando abrem a boca, já devem estar mortas só que ainda não sabem.
C#ralho , a boca do meu gato, comparado com tamanha fragrância, cheira a flores do campo. Não é por nada, pá, mas uma barra de sabão azul e branco não chega a um euro no Lidl e aquilo..., aquilo misturado com água faz milagres.

29 setembro 2010

Dona Fifi strickes again

Ainda hoje consigo chantagear o meu irmão. Basta-me falar-lhe na “Dona Fifi” e o puto rende-se logo ali. E perguntam vocês quem é a “Dona Fifi”?!
A “Fifi” era eu, dona de um famoso salão de cabeleireiro, por altura dos meus nove anos. Nesse tempo, em que tomava conta do mano nas férias de Verão, determinei que haveria de ser uma cabeleireira famosa.

Vai daí, todas as tardes penteava-lhe o cabelo que depois enrolava numas molas da roupa, em jeito de bigoudi. De seguida, espetava-lhe com os colares e os brincos da nossa mãe e que a avó-madrinha me tinha oferecido porque as primas do porto já não usavam, e rematava sempre com uma maquilhagem digna de p#ta de cabaré.
E ai do miúdo que se queixasse, ai dele se ousasse duvidar de tamanho talento. De permeio, e porque o meu salão era dos finos, obrigava-o a comer bolachas maria besuntadas com margarina [parecia-me assim uma coisa gourmet] e a beber água morna [em jeito de chá mas sem chá]. E aquilo correu bem. Correu bem, até ao dia em que o nosso pai entrou em casa sem estarmos à espera e, olhando para o meu irmão, [qual puta de cabaré] desatou aos gritos: “M. rainbooooowwwww, mas o que é que andaste a fazer? Molas da roupa na cabeça do miúdo, os colares da tua mãe, os batons da tua mãe, minha desgraçada, vai já limpar a cara ao teu irmão”.

E foi uma pena, pá, foi uma pena ter acabado ali aquilo que já durava há uns meses e poderia ter sido uma brilhante carreira. Ainda hoje, o puto começa a hiperventilar e faz-me as vontadinhas todas sempre que falamos na “Fifi”.

27 setembro 2010

A força do que é


e tudo o que faltava começa a chegar. devagarinho, com calma, sem pressa. como todas as coisas boas, pelas quais vale a pena esperar.

Happiness


24 setembro 2010

O pior de se trabalhar em equipa


É quando há dois elementos excelentes, meia dúzia de medianos, um medíocre e um fraco... Nós (parte dos excelentes. Yes, I'm so shinning!) seremos sempre razoáveis aos olhos de quem está de fora... e isso é uma merda. (No matter.)

23 setembro 2010

Mas já visitaram mesmo?!

Aqui ----> http://www.osteusmimoscomarte.blogspot.com/
A Sandrita tem umas mãos a combinar com o coração: de ouro!

22 setembro 2010

Estado da coisa no estaminé

Técnica de higiene e segurança e saúde e ambiente e qualidade e secretária e de recados e telefonista e motorista e psicóloga e contabilista...
Uma espécie de electrocarpintrolha, portanto!
Cheira-me que: ou saio maluquinha ou uma supra-sumo da construção ;)

20 setembro 2010


Eu não sei quem é o Sr. Carlos nem o porquê de me deixar recorrentemente bilhetes no pára-brisas do carro. Das primeiras vezes ainda pensei que fosse assim uma coisa de vizinhança, que o Sr. Carlos tivesse passado aqui pelo bairro e decidisse colocar papelinhos em tudo quanto fosse viatura estacionada, mas não. É sempre no meu e só no meu.
E isto já me aborrece. Aborrece-me porque uma coisa é o Sr. Carlos, tal como diz lá no bilhete, oferecer-se para comprar carros velhos e avariados. Até aí tudo bem, cada um faz da vida o que quer. Outra é esta marcação cerrada que o homem teima em fazer-me à viatura. Um dia destes, passa-me cá uma coisa pelo nervo e ainda lhe ligo, só naquela de "oiça cá já acabávamos com esta m&rd@ dos bilhetinhos e dos carros velhos e avariados, não?!"

17 setembro 2010

Bambi


É muito complicado e talvez eu nunca me vá conseguir expressar nos termos certos. A verdade é que o difícil não está em mim, está na parca compreensão de uma loucura não diagnosticada e que me sufoca. Sou visceralmente vítima deste sentimento tão luso e bastam os primeiros acordes de uma guitarra portuguesa para que a saudade tome conta de mim. Enjaulada danço e cubro-me com o manto melancólico das tuas recordações. O compasso é mais longo que a espera e é nele que me envolvo, como numa névoa ténue de madrugada trovejante.

O sonho dá-me muitas vezes o que o mundo me nega...
Mas o Mundo deu-me algo que nem o sonho mais perfeito me daria....
A vossa Amizade.
Foi um dia repleto de loucuras e a foto fica para sempre. Sem palavras.

15 setembro 2010

Acerca do Facebook



Pensar sempre antes de postar seja o que for!
(mas há "marabilhas" lindas de se ver, se há!)
O meu apego às palavras é tão grande que são elas o principio, o meio e o fim da minha existência, a única forma que alcanço para me relacionar com os outros e com o mundo. E também comigo, quando falo sozinha com os meus botões e procuro respostas e explicações para tudo!

13 setembro 2010

Com'on, girl ;)


Complica-me muito o sistema isto de ser mulher. Ou ser projecto de, porque me sinto constantemente a amadurecer. Em certas alturas ainda consigo sentir o ardor nos joelhos, da queda abrupta da bicicleta. Outras vezes respiro odores adocicados, de tentação com nome de fêmea. O meu nome. Tudo isto envolvido em gargalhadas tímidas, de paixões adolescentes vividas em cascas de árvore larga. És larva em metamorfose, convence-te disso, digo-me muitas vezes em frente ao espelho. Vejo-me distorcida e com a palma rompo os cristais frágeis do vapor que inundou a casa-de-banho enquanto relaxava, numa cascata de água doce. Oiço as gotas cantarem, escorrendo em meneios sedutores. O cabelo bate-me a meio das costas e faço jus ao eco do espaço, entoando um hit que passa na rádio demasiadas vezes. Faço umas caretas, enrugo a testa, rio-me alto. Reconheço a franja que usava aos cinco anos, para logo crescer e apreciar os traços delicados, mistura de genética herdada e marcas de um tempo ainda curto que vivi, quase sempre. Não me perco em lamentos, mas bem sei que passei por pequenas cirurgias em que o pós-operatório não foi fácil. Nem o pré, em que o medo me toldou e tudo permaneceu anestesiado, eternidades sem fim. Volto à adolescência. Revejo os medos, as trocas de olhares, os bilhetes por debaixo da mesa e as incertezas, próprias de quem sonha em ser gente adulta. Os amores combinados e as inconveniências de não mandar no próprio nariz. As mentiras piedosas por querer viver de pé no acelerador e fixar as metas no infinito e mais além. E o dia em que me descubro nesta mudança, neste crescer, amadurecendo e bebendo de uma seiva que sorvo a goles, ora sôfregos ora discretos. Não sou de estagnar, nem de me resignar. E, em modo de bailarina, danço. Sorriso na ponta dos pés, coração de corda-bamba e cabeça na lua. Assobiando feitiços, murmurando quereres, amassando vontades. E esticando. Esticando para cada canto do céu estrelado que me toma como sua e me deixa ser o que eu quiser. Menina. Mulher.

O tempo passa a voar

Que o diga Sara Norte. Ainda em Julho tinha 23 anos e agora já vai nos 25...

Lógica

Conversa entre a E. e a filha L. de 4 anos:

-Ai L, filha, estás com uma tosse de cão, amor!
-Pois mamã, sabes, é que ontem eu andei a brincar com o Rex.

Finalmente sou!!!

10 setembro 2010

15 Coisas importantes mais ou menos aliatórias para quando se vai viver sozinho

1. Andar pelo menos um dia por semana, sem roupa, lá por casa. Anos e anos à espera de poder andar à vontade sem o olhar parental alheio. (Recomendo no entanto ficar longe de janelas)

2. Demorar eternidades no banho. (Claro que o impacto financeiro agora é repensado, mas pelo menos até cair a primeira factura uma pessoa anda contente)

3. Comer o que se quiser. Quando? Quando se tiver fome, apetite, vontade, whatever.

4. Aprender que fazer limpezas é uma óptima maneira de descarregar o stress. Exorcismo de esfregona na mão com cheirinho a lava-tudo.

5. Ter as coisas "à nossa maneira". Só "porque sim".

6. Dizer adeus aos cães de loiça, naprons, atoalhados, móveis pesados.

7. Poder simplesmente "existir". E se apetecer ficar meia hora na varanda a contar o número de varandas dos prédios à volta, fica-se. Válido também para visualizações de rachas na parede.

8. Ser-se dono do controlo remoto.

9. Perceber que há um alinhamento cósmico - que não devemos contrariar - dedicado aos aparelhos eléctricos em que quando um morre, os outros vão atrás. E se há um cano que entope, também a cozinha pode ostentar uma afluência de H2O significativa. São as leis de Murphy aplicadas ao: minha filha, agora desenrasca-te.

10. Aplicável para quem vive em conjunto: Poder ter a fama de casalinho tarado do prédio. Coisa que só é chata quando são outras pessoas a sê-lo que não nós.

11. Sentirmos que agora é que é: somos adultos, oficialmente. Só dependemos de nós.

12. Morrer de saudades daquilo que sempre conhecemos (e de quem) e tomámos como o nosso porto de abrigo.

13. Fazer coisas que nunca fizemos sem ter os progenitores em repeat: TU TEM CUIDADO!

14. Chegar a casa à hora que nos apetecer, fazer os jantares lá em casa que quisermos, dar uma festa e também poder estar sossegado.

15. Ter toda a liberdade e ao mesmo tempo toda a responsabilidade. Ter todos os objectivos e ir cumprindo cada um passo-a-passo.

Está bem que eu sou ecológica e isso...

... mas quem não se mete na Lunette (ou, quer dizer, quem não mete A Lunette) sou eu.

Acordar. Retirar, com muito jeitinho, a Lunette, que esteve a acumular fluxo durante a noite. Cuidado para não entornar. Isso. Lavar. BEM. Tomar banhinho. Abrir o pipi para meter novamente a Lunette. Esperar que faça *pop*. Parece que é preciso criar vácuo. No meu tempo era preciso criar ambiente, mas as coisas mudam. Não tossir. Se tiver que tossir, tapar o pipi, por favor. Esperar que encha e repetir o processo. Durante os 3 a 5 dias que dura o período. Não estranhar que as pessoas não entendam porque é que não te queres sentar. Não estranhar que a Lunette não ligue depois.



Ah, talvez tivesse sido sensato avisar os homens que este post não devia ser lido por eles...

Frases Nicola



Um dia deixo de acelerar no semáforo amarelo.

(E no vermelho também!)

09 setembro 2010

O par perfeito


Obrigada Luís Onofre!

Para finalizar o "amarguinha mode" sobre as bitches de ma vie...


Não vale a pena, não vale mesmo a pena... A mudança custou-me mas fez-me bem!
Nenhuma mudança é fácil, principalmente quando essa mudança implica afastamento de pessoas para bem de todos.
Mudamos (saímos, afastamos, fugimos) sempre na esperança de tornar mais forte o que nos unia.
Eu tentei isso com alguém que julguei ser amigo (não immportta se é UM ou UMA!), eu tentei para ver se as coisas acalmavam e se o resto não passaria de rumores. ERRO MEU!
As coisas pioraram e o pior foi que, não contente por ser o centro das atenções, fe-las desviar para mim, não fazendo outra coisa se não dar asas á imaginação e, pois tá claro: IMAGINAR!
Há gente que não muda e por mais custoso que seja foi o melhor para mim!
Mas eu fui avisada logo de início. Mania minha de achar toda a gente do bem. Os sinais estão sempre lá, eu é que não lhes quis tocar, fazer o quê?!

Vou sair deste "amarguinha mode", vou por pedra no assunto e continuar com os textos sobre quem merece de facto importância.
Não vivo da desgraça alheia, mas conforta-me saber que eu continuo a manter a postura, não voltei a cair nos mesmos erros e fui assistindo de longe á mesma palhaçada de sempre. O problema NUNCA FUI EU!

Como partilhei ontem com a Cat: Roses are red, violets are blue, i've five fingers, the midle one is for you... Fuck you!

A dor é inevitável. O sofrimento é opcional!

(The end)

08 setembro 2010

True Story

Existem mulheres que são uma beleza,
mas quando abrem a boca, hum, que tristeza,
não é o seu hálito que apodrece o ar,
o problema é o que elas falam que não dá pra aguentar.
nada na cabeça, personalidade fraca, tem a feminilidade
...e a sensualidade de uma vaca.
produzidas com roupinhas da estação,
que viram no anúncio da televisão...

Wish

Já falta pouco! Já falta muito pouco. :)

07 setembro 2010

Se a imbecilidade e burrice pagassem imposto, os cofres do Estado estavam a transbordar e acabava a crise!


Quem gostar de mim, que goste da minha cara ensonada de manha, com remelas nos olhos e os cabelos em pé, de pijama e de pantufas, ou então ao fim da tarde, com óculos na ponta do nariz, enrolada numa mantinha a devorar uma caixa de bombons e a ler um bom livro, sem pensar que dois dias depois me vai nascer uma borbulha na testa.

06 setembro 2010

Oh pra mim armada em p#t@ - #3

Anda por aí uma malta que gosta de falar hate things com fartura. Eh pá nem sei bem, parece que a coisa alivia a figadeira, sei lá eu. Não gostam do que lêem, abominam quem escreve [do tipo, ah e tal não vale nada, ela tem é dor de cotovelo minha e coisas que por motivo de dignidade, e respeito ao cumprimento de promessas feitas e acima de tudo pelos princípios a que fui educada, não refiro] mas estão cá sempre batidos, SEMPRE. É uma alegria. Agora isto é coisa para me deixar entusiasmada. Primeiro porque se há malta que chega aqui e fica aliviada dos fígados, pois que fico contente. Uma pessoa gosta de se sentir útil e saber que, de alguma forma, consegue contribuir para o bem-estar dos outros, a paz social e essas coisas todas. Por outro lado, diz-se por aí que quem é vítima de falatório de hate things, mas daqueles mesmo bons [não são cá hate things da treta], caminha a passos largos para o Top 10 das pessoas mais importantes do mundo e, quem sabe da minha bela terrinha. Vai que os senhores que oferecem empregos top, sabem da minha existência e me queiram contratar, han?! Vai que me aparecem aqui com umas coisas todas catitas para estar sem fazer nada como essa gentinha e ganhar uns dinheiritos. Isso é que era ;)

Monday suck


I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday I Hate Monday

03 setembro 2010

Emoções ao rubro

Tu continuas a fazer-me falta. Sempre. Mas sabes, avó, sabes aqueles dias em que qualquer coisa de fantástico acontecia na minha vida e eu descia a estrada a correr, atravessva a linha do comboio, batia á porta e diza "Truz-truz!" e depois ficava no corredor a arfar que nem uma borrega, de sorriso rasgado e olhos a brilhar e tu a dizer-me: anda, conta lá, vá. E a seguir iamos as duas para a cozinha, eu sentada em cima da mesa e tu encostada aos armários e eu falava, falava, falava e tu ouvias. E eu falava ainda mais e tu ouvias e no fim dizias-me sempre: fico tão contente por ti, minha querida. Ai avó, hoje é um desses dias.

02 setembro 2010

Quando penso que já vi tudo...

http://aeiou.expresso.pt/a-danca-que-deixa-os-jamaicanos-com-os-penis-rasgados-com-videos=f601483

Factos

1. Elas tardam mas vêm;

2. A informação regra geral cai-me no colo sem que eu tenha que fazer por isso;

3. Tornei-me profissional na arte do “Oh para mim a fazer de conta que não estou a perceber nada”.

Para ESPERTINHA, ESPERTINHA ao quadrado!!!

01 setembro 2010

Espera-se um fim de semana muito emotivo


Na sexta despeço-me da J. e da G, que vão abalar do nosso país e essa merd@ não se faz, carago! Não se faz, assim a seco, assim do tipo: já vamos, sem tempo e espírito para uma pessoa se acostumar. F#d@-se, pah!
E sim miúdas, divertimo-nos pra caramba todas juntas, não dançamos na Ganesh, mas o Spark fez-nos delícias em muitas noites, tenho em casa as fotos, os recados nos livros e a mochila que assinamos. A gente riu-se desbragadamente e comoveu-se em horas de separações e vitórias. Dias houve em que não me senti sozinha porque vocês andavam por aqui e, um dia, eu e a L. ainda vamos aí a Paris ou a Genéve e a vida será pequena para contarmos tantas histórias!

Depois é a A. A minha querida A., a minha primeira amiga, aquela que criou um elo comigo estavamos nas barrigas das nossas mães. A A. que me acompanhou em todo o meu precurso da minha vida, que magoou os joelhos comigo, que aprendemos lado a lado a andar de bicicleta, que simulava birras para dormir-mos juntas e que partilhou as taras das "barbies verdadeiras" comigo.
A A. que no meu mais profundo silêncio sempre soube a hora certa para eu falar e desabafar.
A A. é a A. e quem me conhece verdadeiramente sabe a nossa história, a nossa amizade,os nossos in's e os nossos down's!
A A. vai-se casar e eu sei que está feliz! E eu estou feliz por ela, pela vida linda que ela teve e pela união que vai saber partilhar!

Love you 'till the end minhas pipoquinhas!!!

Oh pra mim armada em p#t@ - #2

Eu não tenho nada contra as pessoas assim no geral. Não tenho mesmo. Do que eu não gosto é de gente postiça. Gente postiça e gente que quando abre a boca devia ter um gravador ao pé só para mais tarde recordar as baboseiras que disse. Mas isto, em suma, é mais ou menos parecido com aqueles moços que vão ao programa “Ídolos”. Não cantam um car@lho, fazem umas figuras tristes como a m&rd@, mas saem sempre da sala de audiências a dizer que não percebem, que até deram o melhor, que os outros é que lhes querem mal e tré-té-téu. Oh pá há por aí gente que devia era abrir a pestana. Porque se esta gente abrisse a pestana facilmente perceberia que quem lhes puxou o tapete é quem lhes passa a mão pelo lombo (já me fizeram esta última acção!!!). Eu, eu tenho mais que fazer do que me preocupar com pessoas que há algum tempo não me dizem nada. E francamente nem me dá para ser peste. Podia, mas não dá. Sim, porque eu nunca fui pessoa de desperdiçar talento e energia com qualquer coisinha badameca, convenhamos. Ai, eu hoje estou tão arrogante, mas que maçada. E só me dá para gozar o pagode, mas que coisa.