30 abril 2010

E porque é 6ª feira...


...reina a boa disposição, a calma e o início da contagem de decrescente para uma semaninha de "Dolce far niente".
E para alegrar o final da semana, a amiga A., mimou-me com uma bolachinha da Kitty, em sequência do dia de ontem, com a minha badalada T-shirt ;)
Bom fim de semana!

Ainda me deves um abraço!

Tenho para mim que um dos meus maiores defeitos é não saber dizer “não” às pessoas de quem gosto e, com isso, relevar todas as más atitudes e comportamentos, agarrada à ideia de que todos temos dias menos bons e que um pedido de desculpa tem tudo para ser aceite. Perceber que não nos faz bem gostar de quem não gosta de nós, está a levar o seu tempo. Demasiado tempo até. Hoje, não é certo que já não guardo fantasmas na mesa-de-cabeceira também não é menos verdade que não perdoei certas ausências em momentos cruciais. Arrogo para mim o direito de não me esquecer. Assim, quem sabe, talvez não corra o risco de voltar a desculpar.

29 abril 2010

Irmão...

Tu não complicas, não empreendes, não te assustas, não te baralhas, não te esqueces, e quando te perdes é de propósito. Imagino-te sempre como agora e tenho quase a certeza que nunca envelhecerás, porque guardas o segredo da felicidade, viver um dia atrás do outro, sem pedir mais ao mundo do que paz, alegria e, de preferência uma boa piada ;)
Ajudas-me a conjugar o verbo aceitar, ensinas-me a praticar o verbo esperar, e tens sempre paciência para mim. Abraças-me quando estou triste e limpas-me as lágrimas quando imagino que o mundo vai acabar só porque não é tudo como quero e quando quero.
E obrigas-me a ser feliz com o que tenho, em vez de viver com a cabeça sempre enfiada no futuro. És mais sábio do que eu e sabes muito bem que o futuro só existe na cabeça das pessoas complicadas, que gostam de tornar a própria existência difícil.
Por isso, meu querido irmão, meu puto, peço-te que nunca percas essa capacidade de me sacudir e de me fazer rir, de me pôr a dançar e a dizer disparates, de despertar em mim alguém que nunca cresceu.
É que eu não tive tanta sorte como tu: a vida obrigou-me a crescer muito depressa.

28 abril 2010

28 de Abril - Dia nacional da prevenção e segurança

PORQUÊ O DIA NACIONAL DA PREVENÇÃO?

Porque o trabalho deve ser a forma nobre e honesta de ganharmos a vida e não o veículo trágico para a perdermos...
Porque não “acontece só aos outros”...
Porque a inexperiência, aliada à irreverência e voluntarismo dos jovens trabalhadores podem facilmente resvalar para comportamentos irresponsáveis que os impedirão de chegarem a velhos trabalhadores...
Porque a rotina em que podem cair os trabalhadores mais experientes pode conduzir ao facilitismo e à entrada em estatísticas de que todos queremos estar ausentes...
Porque as trabalhadoras quando pegam ao trabalho na empresa geralmente já pegaram ao trabalho ininterrupto como mães, “domésticas” e esposas muito, muito antes...
Porque não conseguimos deixar à porta do emprego as preocupações e os problemas de um quotidiano que nunca é fácil...
Porque só se evita antes de acontecer. Depois repara-se, o que sai sempre mais caro e nem sempre é possível...
Porque para evitar há que prevenir...
Porque o principal equipamento de protecção individual é-nos distribuído de origem, alojado na nossa caixa craniana...
Porque todos, individual e colectivamente, temos de ser sensibilizados para as enormes potencialidades desse equipamento de protecção...
Porque a legislação que temos, e que é boa, tem de ser interiorizada e cumprida por todos, empregadores e trabalhadores, por convicção, e não desrespeitada, ou cumprida apenas por medo...
Porque a Prevenção é comemorada num dia para ser vivida no dia-a-dia...
Por tudo isto celebramos o Dia Nacional da Prevenção.

(Mensagem de Luís Lopes, Coordenador Executivo para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho)

Começa...

… ainda não chegaram sequer os primeiros raios de sol e já começa a praga do abandono de animais que, sendo recorrente ao longo do ano [gentalha de m#rd@ há-de existir sempre], ganha maior expressão nesta altura porque esta coisa de querer ir de férias com um animal atrás não dá lá muito jeito [gentalha de m#rd@]. Vocês desculpem lá, pá, mas eu tenho um trauma, e dos grandes, com este tipo de gente [o mínimo que me ocorre são três biqueiradas naquelas bocas só para princípio de conversa] e enquanto me lembrar de um episódio a que assisti há anos, não me parece que a coisa vá mudar. A história conta-se rápido: íamos nós a caminho de Celorico de Basto, quando, em plena ponte, o carro da frente começa a abrandar e, para espanto de todos, atira [literalmente, pessoas, literalmente] com um cão pela porta fora, acelerando de seguida. Eh pá ainda hoje não me consigo esquecer do ar desorientado do animal, ainda hoje me lembro do cão a correr que nem um desalmado atrás do carro dos donos [gentalha de m#rd@] que nem sequer olharam para trás. Bem tentámos chegar perto do animal, bem tentámos ir atrás mas o bicho, depois de perder o rasto aos donos [aquele cão correu até onde pode e ficar exausto], encontrava-se de tal maneira assustado que não só não deixava que ninguém chegasse perto como desatou a fugir para o meio dos montes e nunca mais ninguém o viu. Já lá vão quase 18 anos e ainda hoje aquele cão está presente em cada e-mail que me enviam, em cada contacto que recebo em busca de pessoas que tenham o coração no lugar certo e saibam que abraçar um animal é um gesto para a vida inteira

27 abril 2010

Mesmo quando tudo parece demasiado cinzento, mesmo quando temos de começar vezes sem conta do zero, mesmo quando insistem em dizer que este não é o caminho certo, mesmo quando nos levantam tantos se's e mais não sei quantos mas... a atitude certa é esta: olha para o melhor lado da vida, das situações, das pessoas, de nós mesmos e de tudo aquilo em que acreditamos. Não é um tratado, nem uma filosofia, apenas uma forma de estar na vida.

26 abril 2010

Como se já não bastasse…

… uma pessoa andar toda torcida com dores nas cruzes, ficar toda susceptível, toda florzinha de estufa, toda do mete nojo, ver o peito duplicar de tamanho como se de uma vaca se tratasse, saber que naquela semana qualquer toque, qualquer encosto, acabará em nódoas negras monumentais, ainda tem que gerir as p*t@as das hormonas que pedem clamorosamente por pasteis de nata e morangos pejados de chantilly. Ah e tal mas os homens têm de fazer a barba todos os dias! Caladinhos, pá! Caladinhos!

24 abril 2010

Ontem, num qualquer noticiário, ainda sobre a Madeira, uma reportagem de meia dúzia de segundos deixou-me presa ao ecrã. A história é rápida e conta-se de uma penada: na sequência das últimas cheias, os donos de uma dada casa morreram. A casa está vazia e destruída. Já não mora lá ninguém, aquilo está um caco mas, ainda assim, o cão que nela viveu continua a guardá-la. O bicho sobreviveu, os vizinhos alimentam-no e aquele cão recusa-se a sair dali. Não abandona o local nem por nada. Afinal, aquela também é a casa dele, já só dele. E isto, pessoas, isto mexe-me com os canais lacrimais à grande e à francesa. Vai daí agarrei-me ao meu cão e enfiei-lhe dez beijocas repenicadas naquele focinho mais lindo, olhei-o nos olhos e disse-lhe “gosto de ti cão, gosto mesmo muito de ti” e o bicho ladrou todo contente lá da vida dele. Moral da história: quanto mais conheço as pessoas mais gosto dos animais.

23 abril 2010

Há quem tenha orgulho em ser vaca...



Mais um momento de recordação da Rua Sésamo!

Aquela utilidade masculina que eu tanto aprecio...

...abrir garrafas de água!

Primeiro, que ideia foi essa de reduzir a porcaria da parte plástica das garrafas de água? Também gosto muito do ambiente, mas para além de fazer uma total figura autista a tentar abrir aquilo, fico numa dicotomia horrível que envolve ponderar colocar os meus caninos em torno da garrafa e abri-la, já que à la mano, no can do.

Posto isto, estava eu ontem a lanchar com uma senhora minha amiga - e a dividirmos qual casalinho sapatono, uma fatia de bolo de brigadeiro - quando me acometi da necessidade de uma água geladinha.
Ora eu rodava para a esquerda, rodava para a direita, inclusivamente dei à C. a ver se ela fazia melhor trabalho que eu.
Já com um olhar algo assassino em direcção à dita garrafa, um jovem moço aproximou-se da mesa e gentilmente disse:

Posso abrir a garrafa se quiser

Oraaaaaa, música para os meus ouvidos. Soltei o digníssimo obrigada e os meus olhos devem ter cintilado de agradecimento, pelo menos durante uns 5s. Depois assomou-se-me no espírito a gaja-a-atirar-para-o-independente que habita em mim e restou-me apenas a vergonha de precisar que venha um homem abrir-me uma mísera garrafa de água.

22 abril 2010

Eles pensam...



O amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são. Friedrich Nietzsche

21 abril 2010

Uuuuh, eles andam aí! - Os nossos fantasmas...


Todos temos os nossos fantasmas, aquelas coisas que não conseguimos contar por mais que até queiramos. No fundo porque temos medo da reacção, do que podem pensar de nós, de como vão reagir. Verdade que exageramos, porque até são coisas que nada têm de mal, simplesmente personificam a nossa natureza tendencialmente frágil.
E calamo-nos.

Ao longo do tempo queria tronar-me uma expert em ouvir mais e falar menos das minhas coisas. Praticamente saiem-me com uma ou duas pessoas "importantes" da minha vida e sempre quando as coisas "já passaram" e as nuvens foram-se sumindo. É um handicap meu. Não são esqueletos no armário, ou histórias proibidas, ou acções incorrectas. Mas são macaquinhos no sótão. E mesmo os macaquinhos, quando são muitos, fazem estragos. Hoje estou assim, uma verdadeira domadora de circo a mãos com fantasmas símios.
Mas como eu costumo dizer ainda antes de ter passado, "já passou".

20 abril 2010

Humor do dia

Querem saber como estou hoje?
Estou naquele ponto de viragem em que me torno no Avelino Ferreira Torres e pergunto:

O quiê f&lho da p%$#!?




Portanto... aquele charme!

19 abril 2010

Sabes que tens amigos e que estes se preocupam contigo…

… quando te agarram nas bochechas, olham-te nos olhos e te dizem: “Deus, tem coisas muito boas guardadas para ti!”. E é esta fé dos outros em nós, é este acreditar que nos contagia, que nos eleva e que nos confere a certeza de que estamos no bom caminho. Porque gente má, não tem amigos assim…

18 abril 2010

Amor é...

Fodido!
Deve ser por isso que continuo a preferir viver com os meus botões e a ter cada vez mais livros na mesinha de cabeceira.

16 abril 2010

Dias de neura!



Em dias de neura, limpo como se não houvesse amanhã. É ver as energias negativas a fugirem para o espaço, vassouras e esfregonas que ganham vida própria e a "quem" insulto como se fossem os/as tais. Ou então vou às compras e encho-me de futilidades, tipo: NADA! porque não há € para isso... Mas o anterior resulta sempre!

Fixe...

...é ter um blogue sem «linha editorial», como o meu. Tanto escrevo os maiores disparates à face da terra, como banalidades femininas, como poesia, como prosa, como comentários da vida social e política, como espeto aqui músicas. Assim é da maneira que não se criam expectativas demasiado elevadas, nem tenho de me conter e ponho aqui o que bem me apetece. Malta: o porreiro disto está em escrever o que nos apetecer, como nos apetecer.
Deixem-se lá de intelectualidades baratas e do «ai eu sou tão arrogante e tão culto, e tão desligado do mundo real e material (ou pelo menos do banal)».

Aliás, a versatilidade do meu blogue vê-se pela quantidade de blogues e páginas diferentes que param ali nos links, do lado direito, ou não, mas também não interessa nada!
P.S.: E não vale a pena querer imitar agora esta nova do «ai, o meu blogue é tão versátil, e aqui escreve-se de tudo», que isso já tem direitos, e são meus, sim? ;)

15 abril 2010


As cicatrizes lembram-nos sempre onde estivemos mas não têm que forçosamente ditar para onde vamos.

14 abril 2010

Há dias...

...que uma observação á minha atitude me fragiliza. Em que uma crítica á minha razão me faz sentir desmoronada.
Saio do cubículo com água nos olhos e dirijo-me para a confusão do barulho dos martelos eléctricos, das escavadoras, das mini pás carregadoras. Talvez o ensurdecedor me atenue a vontade de chorar.
Continuo frágil.
Ao fundo três homens. Novos neste local. Dirijo-me a eles para conversar e saber seus nomes. Um é Português... os outros de origens árabes com nomes difícieis de decorar. Retiro-me do local e a vontade de soltar as lágrimas passou. Respiro o ar empoeirado e sigo o meu caminho para outro local. Consegui sorrir. Não sei mais quanto tempo aguento aqui...

13 abril 2010

Coisas que gostava de fazer (#5)

Um interrail pela Europa.
Um mês de aventura, conhecimento, improviso e diversão!
Ir para tudo menos para descansar...

Nota mental

O que os outros pensam de (sobre) mim é água. O que importa é o que EU penso de (sobre) mim!

09 abril 2010

Eu...Feliz?!


Eu, quando me sinto feliz, consigo flutuar. Eu, quando me sinto feliz, consigo ouvir o meu coração cantar. Eu, quando me sinto feliz, consigo ler nos lábios dos outros só as palavras felizes, positivas, com boa energia, não assimilo e não registo as restantes.

Porque eu, quando estou feliz, consigo fazer os outros mais felizes. E eu, quando estou feliz, quero muito que tudo à minha volta brilhe, transborde de cores vibrantes, respire música e inspire amor. O meu e o outro. Aquele que me faz sentir, verdadeiramente, feliz.

08 abril 2010

É a PDL!


Pessoas: No comment, just hear and be the same if you can!

PloamordeDeus :O

Get it real...

Há um tempo na nossa vida em que, de uma forma mais ou menos esporádica, damos azo àquela velha tendência de querer que os outros e as circunstâncias mudem, pelo simples facto de considerarmos que a razão está do nosso lado.
E, depois, tempos há em que concluímos que afinal ter a dita razão, por si só, acrescenta muito pouco aos nossos dias. E nessa altura, desistimos de nos queixar do vento, de esperar que este mude e decidimos tão somente ajustar as velas. Because in the end what matters the most is the journey, not the destination…

07 abril 2010

Compre já!

Segunda e ontem, por volta das 4, 5h da manhã, a insónia fez-me dar início a uma actividade espectacular, que todos deveriam fazer …. isso: tele-vendas!

Segunda-feira- O easy styler


Jovem esticas o teu cabelo e andas infeliz? A Easy Styler é para ti!
Esta maravilha do século XXI para além de remover aquele caracol que te irrita, remove depressões e uma ou outra cara de tristeza que a menina possa ter!




Reparem na cara de infelicidade desta catraia … coitada. Era infeliz, depois da easy styler a vida dela foi um mar de rosas!

E esta cara de azia? Nunca mais ninguém viu desde que ela comprou a easy styler ... Assim que ia pegar no telefone para ligar adormeci a pensar: -Bolas! Quando eu tiver a Easy Styler vou ser tão feliz! Até me vou esquecer que ando com um carro caixa de fósforos com o meu cabelo ao vento tão liso!


Ontem - Creme baba de caracol



Isto é a melhor invenção de sempre a seguir ao papel higiénico! Do melhor! Se é feia, fica linda, se tem rugas, estica ! Enfim, a Lili Caneças com um banho da ranhoca do caracol vai ficar com menos 50anos!
Só vos digo uma coisa, da próxima vez que se alaparem numa esplanada a malhar finos e a comer caracóis, mandem vir os caracóis vivos e toca de meter a bicharada na cara! Se um creme faz isto imaginem o que não fará um bicharoco destes a espalhar o seu muco!

Este senhor ainda tinha acne e com este creme até ganhou bigode! Espectacular!
Esta menina, tinha crateras na bochecha e agora tem uma tez de rabinho de bebé!
Só vos digo uma coisa ... com estas duas pérolas é desta que eu fico gostosa e com um cabelo amazing!

05 abril 2010

E depois acho imensa piada...



áquelas meninas que se metem umas com as outras por causa de um gajo, e dizem entre elas: "ELEEE?! Ele é isto, é aquilo x a raíz quadrada a dar aproximandamente ao infinito (nunca fui boa a matemática!) Não vale a pena! Quer o mesmo de todas! A mim também fez isso! Mi-mi-mi-mi, nhó-nhó-nhó!"

Mas no fim, quando a fome aperta, ou quando há ali qualquer coisa a bater fundo, vah, "anda cá meu xuxu que ainda vais ser meu. Não falei por mal! Sabes que eu não gosto é da concorrência!».

A isto chamo: CUSPIR NO PRATO QUE LHES DÁ COMIDA!

Maneiras que, gajos deste tipo, a lamber gajas do tipo anterior: "Vocês é que são finos! ;)"

É todos os dias de manhã isto:


"Mas onde é que deixei o meu bolinhas?!"

01 abril 2010

Ai Nacho...


… olha que, só para te impressionar, eu era rapariga para me atirar para cima de um cavalo, pegar naqueles tacos grandes e desatar à martelada em tudo quanto fosse bola, assim, em jeito de grande profissional do pólo. Não te garanto que a coisa corresse bem mas, também, mais costela menos costela. Havia de ser a loucura, pá! Aaaauuuuuuuuuuuuuuuuu…

lost thoughts (dos teus, para mim)


"A intensidade dos bons momentos é directamente proporcional à intensidade dos maus momentos. A maus momentos seguem-se, invariavelmente, melhores momentos e, muito provavelmente, bons, excelentes, indescritíveis momentos.
“Nós”… os que tivemos o (aparente) infortúnio de experimentar os maus momentos somos também aqueles que melhor se conseguem deliciar com os bons momentos. Esta ginástica emocional, esta amplitude de sensações é boa na sua essência, torna-nos (mais) vivos (do que os “outros”) e elimina a apatia que consome todas as vontades. Visto por este prisma… os maus momentos são, eles mesmos, bons momentos e devem ser vividos com a mesma clarividência, alegria e positivismo que aqueles (a que normalmente apelidamos de bons). Bons ou maus são momentos de vida, de arbítrio, de decisões, de deleites e de existência. Viver assim, acima dos bons e dos maus momentos, liberta-nos e preenche-nos…
Há que saber desfrutar de um dia de chuva e que ter prazer com a chuva a bater na nossa cara, o vento a dificultar-nos a caminhada e a atrasarmo-nos no nosso caminho / objectivo, pois como muitos dizem, o caminho (e não o destino) é que é importante. Por outro lado, são os momentos de dificuldades que chamam a actuar a nossa capacidade de nos reinventarmos, que enaltecem a nossa criatividade, que musculam a nossa resistência, que moldam a nossa personalidade e que nos dão o prazer de poder desfrutar os “outros” bons momentos. Em todos os momentos, bons ou maus, iremos necessitar de ajuda, amizade, bom senso, moral, ânimo e consciência – e em particular a consciência do momento, efémera, intensa e, em simultâneo, transportadora e passageira...". Maio 2009

Foi naquela fase difícil da minha vida, e tu estavas lá, como sempre, para me abanar, mais uma vez...